MEMÓRIAS
DE UM BRINQUEDO QUE SE PARTIU
De Assírio Bacelar
As “Memórias” de Assírio Bacelar, não deram grande trabalho, nem a paginar nem com a capa. A paginação só teve problemas devido à quantidade exorbitante de emendas a fazer e tudo porque o autor, que é também o editor e resolveu ser o revisor do seu próprio livro – coisa que as regras não recomendam em absoluto, porque os livros têm que ser revistos por um profissional que nada tenha a ver com a escrita dos mesmos. Quanto à capa, o autor/editor escolheu a figura central que, mesmo assim teve que ser trabalhada, uma vez que fazia parte do cartaz publicitário de um filme antigo.
Aqui fica a capa.
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LISBOA SECRETA
CAPITAL DO QUINTO IMPÉRIO
De Vítor Manuel Adrião
Aqui, a trabalheira nunca mais acabava. A paginação teve quatro ou cinco revisões, sobretudo devido aos elementos gráficos que tive que inserir no texto – a cruz gamada, o candelabro de David, o compasso maçónico, etc… e que davam sempre erros no PDF final. Isto para além de algumas das fotos fornecidas pelo autor terem baixa resolução e precisarem de muito trabalho.
Para a capa fiz uma série de hipóteses – apresentadas à editora – até atingir aquela que considerei a mais conseguida e que “teria que ser a capa” do livro. E foi!
Por defeito profissional, sou atraído por estes apontamentos, deste nascer da Arte Gráfica, que no entender de alguns, deixou de ser Arte para ser Indústria. Acho que sempre foi indústria e a Arte não deixou de se fazer, agora com outras ferramentas, mais ágeis, mais limpas, com tão bons ou melhor resultados. E nesta demonstração isso fica bem claro. Considero ser importante mostrar este suor, todo o esforço despendido, para de um ramalhete de capas isolar a que consegue mais consenso. Sim, só isso, porque escolher a melhor, entre tantas hipóteses boas... acaba por ser difícil.
ResponderEliminarParabéns, amigo e bom colega Machado Dias, por partilhar este seu saber.
Saudações Gráficas
José Ruy