sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ILUSTRAÇÕES PARA A ESTAMPA

Em meados de Julho foram-me encomendadas 13 ilustrações para um livro de Etiqueta Empresarial, da editora Estampa. Dada a pressa (6 dias, cumpridos) aí foram elas:















Claro que o prazo foi cumprido, mas ainda não vi nem o livro, nem a paga... coisas de gráficos e ilustradores!

Nota, 12 Dezembro 2012 - OK! Já vi a paga!!! Mas não o livro.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

NOVA CAPA – RAÍZES DOS JUDEUS EM PORTUGAL – DE INÁCIO STEINHARDT – NOVA VEGA



RAÍZES DOS JUDEUS EM PORTUGAL
DE INÁCIO STEINHARDT

Nova Vega, Colecção Sefarad

Mais uma capa para a Colecção Sefarad da Nova Vega, Raízes dos Judeus em Portugal, de Inácio Steinhardt. Foi um livro que paginei e realizei a capa, inserida no modelo modelo da colecção.

O autor havia já escolhido uma hipótese de ilustração: o baixo relevo da Coluna de Tito (nas ruínas dos Foruns de Roma), que mostra a parada triunfal, com os despojos do saque de Jerusalém, após a destruição do Templo (de que apenas restou o muro ocidental – hoje Muro das Lamentações), pelo general romano Titus Flavius Vespasianus, no ano 70 d.C. Mais tarde, Titus sucederia a seu pai como princeps do Império Romano.

Arco de Triunfo de Titus Flavius Vespasianus

 O painel em baixo relevo da parada triunfal com o saque do Templo de Jerusalém

pormenor do mesmo.


Capa completa: contracapa, lombada, capa e badanas.

Depois, é difícil não ler um livro quando se realiza a paginação dele, para mim especialmente se for de História. Daí ter-me parecido que ao relato histórico que Inácio Steinhardt produziu, sobre os judeus na Península Ibérica no início e depois, especificamente em Portugal, faltava uma componente visual: os mapas.

Sendo um dos meus hobbies a recolha de mapas históricos da Península Ibérica (antigos e modernos) e tendo mesmo iniciado desenhos de alguns mapas para um eventual Atlas Histórico da Península Ibérica, ofereci-me para produzir 10 mapas que mostrassem a evolução histórica que o autor ia descrevendo. A cada mapa acrescentaria uma cronologia.

A ideia foi aceite, para mais sendo que iriam ocupar páginas em branco nos finais de capítulos, não havendo portanto que adicionar mais páginas ao livro. 

Um dos tais desenhos de mapas de que falo acima e que, obviamente não vem no livro, com os territórios onde se falavam as diversas línguas pré-romanas - cerca de 250 a.C..

Aqui ficam as páginas com os ditos mapas do livro:

  
  
  


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